Diante do Maracanã lotado e contra o Flamengo embalado com as presenças de Guerrero e Emerson Sheik, o Grêmio tentará esquecer aquele que foi segundo baque da Era Roger: a derrota para o Criciúma dentro de casa, pela terceira fase da Copa do Brasil.
Desde a chegada do novo comandante, a equipe vive mais bons momentos do que ruins. Foram 11 partidas, com apenas três derrotas, sete vitórias e outro empate.
O primeiro tropeço que causou turbulência foi a derrota por 2 a 0 para o São Paulo. Nem tanto pelo resultado, em pleno Estádio do Morumbi, mas pela forma como a equipe atuou. Naquela etapa do campeonato, o time viu críticas e desconfiança tomarem conta do ambiente gremista.
Depois disso, o time só subiu, venceu fora de casa e conseguiu resultados expressivos como um 3 a 1 em cima do Santos na Vila Belmiro. A derrota fora de casa para a Chapecoense foi lamentada, mas não tratada com cautela. Agora, após o novo baque, o time tenta reagir e há certa preocupação.
"Não posso analisar as coisas no calor da partida. Tivemos uma derrota em um campeonato que tem uma fórmula diferente. Tomar um gol em casa é ruim, mas tem outro jogo", afirmou Roger.
A surpresa de ter sido derrotado pela equipe de Santa Catarina ainda pode ser revertida no jogo de volta, na casa do adversário, na próxima terça-feira.
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