A invenção do vidro aconteceu por volta de 4000 a.C., no caso dos copos os registros datam em torno de 1000 a.C.
Atualmente os copos ganharam uma importância especial, sendo reconhecidos como um instrumento para ampliar aromas e sabores, alguns desenvolvidos exclusivamente pensando na estrutura do vinho.
Dê preferência aos de cristal, meio-cristal ou vidro incolor, nunca lapidados o que pode impedir a visualização correta na hora da analisar o vinho. Devem ter haste (pé) alta evitando o contato das mãos; assim o aquecimento do vinho será reduzido.
Copo para vinho é um investimento, no momento a indústria nacional oferece poucas opções, o custo ainda é alto, os cuidados no manuseio prolongarão a vida útil dos copos.
Amplie seu prazer e proporcione uma festa aos sentidos, simplesmente começando por utilizar o copo da maneira correta, apreciando os melhores aromas, visualizando as nuances da bebida considerada por muitas pessoas sagrada.
A diferença entre copo e taça
Se estória ou mito melhor passar adiante, o termo taça é utilizado de maneira inadequada e deveria designar apenas as taças comemorativas recebidas nos esportes: “taça de futebol, taça de automobilismo, taça de campeonato…”
O termo “copo” seria o correto, para solicitar a bebida.
Uma palavra torna-se regra quando é muito utilizada, no dia-a-dia, o que é o caso de taça.
Em consulta ao Dicionário da Língua Portuguesa:
Copo – Vaso em geral cilíndrico, sem tampa, pelo qual se bebe.
Taça – Vaso para beber, geralmente largo, pouco fundo e com pé.
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